Guia de Ouro Preto
Barzin
Centro cultural incrível com o melhor da música de Ouro Preto! Comes e bebes são excelentes e o preço bom!
17 recommandé par les habitants
Bar da Nida
217 R. Rio de JaneiroCentro cultural incrível com o melhor da música de Ouro Preto! Comes e bebes são excelentes e o preço bom!
Bar perfeito pra tomar umas! Melhor salgado de Ouro Preto é aqui
44 recommandé par les habitants
Bar Barroco
51 Praça Pref. Amadeu BarbosaBar perfeito pra tomar umas! Melhor salgado de Ouro Preto é aqui
Bar do Glacio
203-283 R. Antônio MartinsMelhor experiência boêmia da cidade!
Bar do Pelé
141 Rua Prof. Antônio de P. RibasEspetinhos e litrão R$ 6,50... Quer mais o que?
Restaurantes
Adega Ouro Preto
24 R. Teixeira AmaralMelhor pizza da cidade! e com rodízio!
Também tem massas e comida mineira!
Já comeu um balde de frango frito? E que tal uma batata "de metro" acompanhada da torre de chopp?
Frango no Balde Ouro Preto
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Restaurante Manjuba
1 R. dos InconfidentesExcelente!
Pizzaria Satélite
97 Rua Conde de BobadelaMelhor lugar pra matar a fome e tomar uma breja
Bakery Dico
94 R. Bernardo de GuimarãesPão quentinho bem perto de casa!
Vila Boots Restaurante e Choperia
241 R. Benedito ValadaresO Passo Pizza Jazz
56 Rua São JoséRestaurante - Casa do Ouvidor
Rua DireitaMr. Cheff
143 Rua Conde de BobadelaMeu Waffle OP
26 Rua Conde de BobadelaMuseus
O Museu da Inconfidência(Praça Tiradentes), localizado no edifício da antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, é um espaço dedicado à preservação da memória da Inconfidência Mineira(1789-1792) e da sociedade daquele período colonial, com objetos fundamentais na identidade nacional e na formação da cultura brasileira. O Museu da Inconfidência de Ouro Preto é considerado um dos museus nacionais mais importantes do país e está inserido em um contexto de muita potencial e oportunidade de aprendizagem no contato do público com a exposição. Porém, o discurso dos museus não é neutro e ter consciência deste fato é determinante e permite importantes questionamentos como, por exemplo: Que elementos podem ter sido excluídos da exposição? Quais narrativas estão sendo expressas? Quem eram os sujeitos responsáveis pela produção e circulação dos objetos expostos? Essas perguntas, entre outras que emergem ao longo da visita técnica à exposição do Museu da Inconfidência, suscitam novas interpretações sobre a exposição do museu.
A atual estrutura da exposição traz uma leitura da vida social, política e artística mineira dos séculos XVIII e XIX e escolhe salientar aos visitantes a relevância do movimento da Inconfidência Mineira e o papel de Vila Rica como centro administrativo de Minas Gerais e como síntese de um momento histórico marcado pelo mercantilismo e pela exploração do ouro. A exposição apresenta, entre outros, objetos relativos à infraestrutura e ao desenvolvimento da cidade ao longo dos primeiros séculos; itens de construção civil, meios de transporte e mineração; Objetos que representam aspectos da vida social e do movimento político da Inconfidência; Obras que refletem a criação artística e priorizam a arte devocional; Além de mobiliários típico e objetos tradicionais utilizados na vida doméstica do período colonial.
A exposição permanente do museu apresenta discursos historiográficos consagrados e recentes sobre Minas Gerais e sobre a Inconfidência Mineira, além de discussões relevantes sobre a cultura e a sociedade colonial. Porém, a exposição também indica a presença ruidosa de “silêncios” pela escassez de informações e referências, ao apresentar uma narrativa museológica que oculta fenômenos estruturais na formação da cultura e da sociedade brasileira - como a escravidão, o massacre de indígenas e a violência colonial. A exposição não atinge uma compreensão mais aprofundada sobre os diferentes sujeitos históricos que, em diferentes momentos da história de ouro preto, foram responsáveis pela produção, distribuição e consumo dos objetos presentes na exposição. Nesse sentido, achamos que o Museu da Inconfidência devia valorizar mais uma perspectiva de enriquecimento das informações a respeito do acervo, além da concepção e apropriação dos acervos enquanto expressão de uma herança coletiva de uma comunidade, evitando a invisibilidade e simplificação das questões relativas aos negros, indígenas e mulheres e o apagamento das marcas deixadas pelos sujeitos.
A exposição aprecia uma perspectiva bastante ligada a predominância de objetos que pertenciam a elite política e social “que não expressa - a não ser pelo silêncio - a complexidade das relações sociais e culturais de uma determinada sociedade” (ALVES, 2014), mas a potencialidade e a riqueza que o acervo do Museu da Inconfidência apresenta deve ser sempre explorada para melhor situar os objetos do acervo na amplitude de seu contexto histórico, social e cultural. A visita à exposição permanente do Museu da Inconfidência é uma rica experiência que se torna ainda melhor ao indagar o passado e levantar questionamentos a partir do contato com a exposição.
24 recommandé par les habitants
Museu da Inconfidencia
Rua Antônio PereiraO Museu da Inconfidência(Praça Tiradentes), localizado no edifício da antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, é um espaço dedicado à preservação da memória da Inconfidência Mineira(1789-1792) e da sociedade daquele período colonial, com objetos fundamentais na identidade nacional e na formação da cultura brasileira. O Museu da Inconfidência de Ouro Preto é considerado um dos museus nacionais mais importantes do país e está inserido em um contexto de muita potencial e oportunidade de aprendizagem no contato do público com a exposição. Porém, o discurso dos museus não é neutro e ter consciência deste fato é determinante e permite importantes questionamentos como, por exemplo: Que elementos podem ter sido excluídos da exposição? Quais narrativas estão sendo expressas? Quem eram os sujeitos responsáveis pela produção e circulação dos objetos expostos? Essas perguntas, entre outras que emergem ao longo da visita técnica à exposição do Museu da Inconfidência, suscitam novas interpretações sobre a exposição do museu.
A atual estrutura da exposição traz uma leitura da vida social, política e artística mineira dos séculos XVIII e XIX e escolhe salientar aos visitantes a relevância do movimento da Inconfidência Mineira e o papel de Vila Rica como centro administrativo de Minas Gerais e como síntese de um momento histórico marcado pelo mercantilismo e pela exploração do ouro. A exposição apresenta, entre outros, objetos relativos à infraestrutura e ao desenvolvimento da cidade ao longo dos primeiros séculos; itens de construção civil, meios de transporte e mineração; Objetos que representam aspectos da vida social e do movimento político da Inconfidência; Obras que refletem a criação artística e priorizam a arte devocional; Além de mobiliários típico e objetos tradicionais utilizados na vida doméstica do período colonial.
A exposição permanente do museu apresenta discursos historiográficos consagrados e recentes sobre Minas Gerais e sobre a Inconfidência Mineira, além de discussões relevantes sobre a cultura e a sociedade colonial. Porém, a exposição também indica a presença ruidosa de “silêncios” pela escassez de informações e referências, ao apresentar uma narrativa museológica que oculta fenômenos estruturais na formação da cultura e da sociedade brasileira - como a escravidão, o massacre de indígenas e a violência colonial. A exposição não atinge uma compreensão mais aprofundada sobre os diferentes sujeitos históricos que, em diferentes momentos da história de ouro preto, foram responsáveis pela produção, distribuição e consumo dos objetos presentes na exposição. Nesse sentido, achamos que o Museu da Inconfidência devia valorizar mais uma perspectiva de enriquecimento das informações a respeito do acervo, além da concepção e apropriação dos acervos enquanto expressão de uma herança coletiva de uma comunidade, evitando a invisibilidade e simplificação das questões relativas aos negros, indígenas e mulheres e o apagamento das marcas deixadas pelos sujeitos.
A exposição aprecia uma perspectiva bastante ligada a predominância de objetos que pertenciam a elite política e social “que não expressa - a não ser pelo silêncio - a complexidade das relações sociais e culturais de uma determinada sociedade” (ALVES, 2014), mas a potencialidade e a riqueza que o acervo do Museu da Inconfidência apresenta deve ser sempre explorada para melhor situar os objetos do acervo na amplitude de seu contexto histórico, social e cultural. A visita à exposição permanente do Museu da Inconfidência é uma rica experiência que se torna ainda melhor ao indagar o passado e levantar questionamentos a partir do contato com a exposição.
Oratory Museum (Museu Do Oratorio)
28 Adro da Igreja do CarmoMuseu de Ciencia e Tecnica da Escola de Minas/UFOP
20 R. Henri GorceixMuseu de Arte Sacra
Praça Americo LopesMuseu Casa dos Contos
12 Rua São JoséCasa dos Inconfidentes Museum
s/n R. Eng. CorrêaParques Ambientais, Reservas e Estações Ecológicas
Que tal conhecer 3 Cachoeiras uma do lado da outra?
20 recommandé par les habitants
Parque Natural Municipal Das Andorinhas
Ruas das AndorinhasQue tal conhecer 3 Cachoeiras uma do lado da outra?
Parc d'État d'Itacolomi
Km 98 BR-356Municipal Archaeological Park Morro da Queimada
1 R. Airton SenaEstação Ecológica Do Tripuí
Supermercados e Mercearias
SJ Supermarkets - Shop 11
126 R. AlvarengaSupermercado Farid
410 R. Irmãos KenedyEventos Culturais
Municipal Theater - Opera House
104 R. Brg. MusqueiraDistritos de Ouro Preto
São Bartolomeu
Lavras Novas
Glaura
Chapada
Antônio Pereira
Santo Antônio do Leite
Santa Rita de Ouro Preto
Rodrigo Silva
Amarantina
Cachoeira do Campo
Engenheiro Correia
Miguel Burnier
Santo Antônio do Salto